“Para o senso comum, o câncer é uma sentença de morte e quando tem uma metástase isso é ainda mais pesado. Porque alguém lembra logo de outra pessoa que teve uma metástase e morreu rapidinho. Infelizmente, as pessoas contam muito as histórias ruins. E existem muitas histórias de superação também. Sempre falo aos meus pacientes: não se compare. As comparações, por vezes, judiam dos pacientes. Uma pergunta que se repete muito para os oncologistas é o ‘quanto tempo eu tenho?’ e a minha resposta é sempre: faz muito tempo que eu aprendi que eu não sei o tempo de ninguém”
Barbara Lafayette – Oncologista